tag:blogger.com,1999:blog-1654378783994667743.post3695719138467111975..comments2015-08-02T15:55:22.416-07:00Comments on Terceiro: Da banalidade do mal a efemeridade dos atos – é preciso pensar!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08536583811492475067noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1654378783994667743.post-87909384998495680812014-05-05T19:21:10.011-07:002014-05-05T19:21:10.011-07:00Obrigado Mayara. Ótimo o uso da palavra "agên...Obrigado Mayara. Ótimo o uso da palavra "agência", que agencia comportamentos. João Henrique de Sousahttps://www.blogger.com/profile/12566744693727100093noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1654378783994667743.post-29295887216768348252014-05-05T19:19:34.562-07:002014-05-05T19:19:34.562-07:00Isso mesmo Charles. A pergunta - mal pra quem? - é...Isso mesmo Charles. A pergunta - mal pra quem? - é mais que pertinente. E é justamente por isso que Hanna Arendt defende a tese da banalidade do mal. O que é mal pra um pode ser, para outro, apenas cumprimento de ordem. O oficial que conduzia os judeus para os campos de concentração não julgava estar fazendo algo bom ou mau, estava apenas cumprindo ordens. (ver Eichmann em Jerusalém). Agora, a importância do pensamento está em diferenciar o pensar, enquanto atividade filosófica, e o pensar, enquanto atividade cognitiva.João Henrique de Sousahttps://www.blogger.com/profile/12566744693727100093noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1654378783994667743.post-27980993563329209162014-05-05T06:16:11.568-07:002014-05-05T06:16:11.568-07:00Ótimo texto João!!! Reiterando: Não somos todos ma...Ótimo texto João!!! Reiterando: Não somos todos macacos, somos todos sujeitos de um mundo em que a agência de alguns inspira ódio e preconceito.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/10442324860284024561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1654378783994667743.post-91124447614239249282014-05-02T09:43:39.458-07:002014-05-02T09:43:39.458-07:00Meu caro... gostei do seu texto, mas cá refletindo...Meu caro... gostei do seu texto, mas cá refletindo sobre ele me vem a pergunta: mal pra quem? Depende sempre do ponto de vista. Por exemplo, o mal que repudiamos quando lembramos da escravidão possui historicidade, uma vez que até a Inglaterra suprimir a escravidão em suas terras (por interesses econômicos), a escravidão tinha base ideológica (cientificamente “comprovada”), leia-se, era aceita e planejada por quem “pensava”.<br />Sinceramente não acredito que o ato de pensar exonere o mal e nos leve a uma sociedade “civilizada”. A civilização sem “maldades” só existe sem o ser humano, daí minha descrença no Anarquismo (que no papel é muito interessante mas...). O responsável por uma sociedade sem fraternidade, somos nós mesmos HOMO SAPIENS. O problema é o ser humano... e vou citar a frase que mais me remete a isso, dita pelo incrível Sr. Smit do filme Matrix: “vocês são o câncer do mundo”. Filme muito bom por sinal, melhor se a Matrix tivesse vencido, nesse caso por exemplo essa sua angustia, que também é minha, não existiria. <br />Charles Magnohttps://www.blogger.com/profile/14423349161666931676noreply@blogger.com